O trabalho relaciona aparições do nu na história da arte.
O nu sob diferentes óticas: contemplativo, estético, religioso, distorcido, bucólico, sensual, sexual, matéria, corpóreo, gênero, explícito, poético, direto, abstrato, prazer, posado, performático, plural, frágil, vulnerável, antigo, contemporâneo, inesperado, afirmativo, sexista, feminista, político, exibicionista, em protesto e etc.
Propagação (em estado nu), se constitui de séries de desenhos, de reprodução de fotos, pinturas, xilogravuras, esgrafitos, esculturas, monotipias, costuras e outros desenhos de artistas escolhidos.
O objetivo é criar infinitas novas relações e ressignificações entre os artistas selecionados, seus trabalhos e o tempo.
Há a intenção de um equilíbrio, um balanço, um contraponto quando uma artista mulher é colocada em evidência, como revisão da história da arte, da desvalorização das artistas mulheres sob óticas sexistas. Assim pretende-se criar diálogos entre o contemporâneo e a antiguidade, o oriente e o ocidente, homem nu, mulher nua, o olhar hetero, o gay, o bi, o pan, o trans, o não binário, o artista, a artista, as etnias, o tipo de nu, o consenso.
Texto e obras do artista convidado:
Thomaz G. Meanda,
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