A minha poética visual lida com questões da subjetividade, com o campo dos afetos, das pulsões e do existir e resistir no contemporâneo. Produzo registros singulares que captam experiências, sensações, encantamentos e latências em suportes variados. Seja na pintura , no desenhos, no objetivo escultóricos busco a multiplicidade do estado das coisas em inúmeros desdobros criando um vocabulário íntimo do que é singular e para o plural.
Os elementos da natureza, as experiências do deslocamento, as sensações ligadas aos mistérios da vida vêm sendo utilizados no meu fazer artístico e expressam um vocabulário íntimo cheio de camadas que dá pistas na visualidade sobre os mistérios da própria vida e seu desenrolar.
Os trabalhos aqui apresentados tem como objetivo marcar o início de um diálogo potente e cheio de camadas e o convite a ampliar sentidos dos afetos/desafetos.