Tem a Biologia como primeira formação, trabalhou em escolas e coleções de insetos e recentemente decidiu usar a arte para investigar o inexistente, pois acredita que lá moram as melhores possibilidades.
Percebeu que a Arte permite trazer coisas do mundo do inexistente para o mundo real, por isso resolveu tornar-se artista.
Mesmo sabendo que um diploma não o transformaria em artista resolveu prestar vestibular e hoje faz parte do grupo de estudantes que frequentam os ateliês do Instituto de Artes da UNESP.
Tem usado a pintura para investigar a vida das cores e a gravura para investigar a vida das texturas.