Leila Pugnaloni

Leila Pugnaloni

09/02/1956 (Brasil / Paraná / Curitiba)
Membro desde 15/09/2020

0


A artista plástica Leila Pugnaloni nasceu no Rio de Janeiro (1956) e é radicada em Curitiba- Paraná ( Brasil ).
Estudou na Escola de Belas Artes do Paraná; no Rio de Janeiro, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage  e na “The Art Students League of New York”. 
Sua trajetória tem início na década de 80, participando de várias coletivas e mostras individuais. Em 1994  e 1995 participou do Salão Nacional de Artes Plásticas /RJ. Também em 1995, foi premiada pelo Salão Paranaense. Em 2002, participou da III Bienal do Mercosul. 
Obras em acervos:  Museu Oscar Niemeyer, Museu de Arte do Rio ( M.A.R.), Biblioteca Nacional, Museu Metropolitano de Arte , Curitiba, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Fundação Cultural de Curitiba e em coleções particulares. 
Textos críticos de Adalice Araújo, Darel Valença, Ennio Marques Ferreira, Fernando Bini, Manoel Carlos Karam, Marco Antônio Teobaldo,  Nilza Procopiak, Paulo Leminski, Paulo Herkenhoff, Paulo R. O. Reis, Tadeu Chiarelli .  
Bibliografia da artista: Catálogo Museu Metropolitano de Curitiba(1995), texto Paulo Herkenhoff; catálogo exposição Galeria Casa da Imagem (1992), texto Tadeu Chiarelli; catálogo da III Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2001); Catálogo Bienal Internacional de Curitiba (2013); Dicionário das Artes Plásticas do Paraná, Adalice Araújo(2006); Dicionário de Pintores Brasileiros - Walmir Ayala; Arte Internacional Brasileira, Tadeu Chiarelli; Paulo Leminski, O bandido que sabia latim, Toninho Vaz (2001) ; Passeio pela pintura paranaense, Maria José Justino; Leila Pugnaloni, o passeio do olhar, Fernando Bini (2003); Bagagem = Baggage / Eliane Moreira;  “40 Anos de Amistoso Envolvimento com a Arte”, Ennio Marques Ferreira,2006;  “Longa Vida”, Armando Freitas Filho, Rio de Janeiro , Ed. Nova fronteira ( 1982 ); Leila Pugnaloni Desenhos, Nilza Procopiak ( 2007);  Traços de Luz-os caminhos da arte de Leila Pugnaloni- Fotos de Ana Barrios, Manoel Carlos Karam( 2008 ); O Corpo na Cidade, Paulo R. O. Reis, Ed. Ideograma ( 2010 ); Revista Ideias ; Gazeta do Povo- entrevista José Carlos Fernandes 2019; “Tantas lisonjas que sentiu-se nua “, Almir Feijó 2020- Capa e ilustrações .

Obras de arte

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
OK