Autodidata, aprendeu a manusear o metal com seu pai quando ainda era jovem, frequentando sua serralharia.
Começou a trabalhar com o ferro fazendo portões e grades, mas só depois de um tempo envolvido com movimentos afro culturais resolve se dedicar a arte , Diogum em 2017, passa a pesquisar sobre símbolos ancestrais e criar esculturas inspiradas na sua própria ancestralidade!
Fez sua primeira exposição no Espaço Cultural Villa Ritinha, e foi convidado para participar de duas exposições coletivas em Paris, na França, onde recebe o prêmio revelação Art Freedon 2019.
Em 2019 também passa a fazer parte do Programa do Artesanato Brasileiro e da Fenearte , e ser reconhecido com grande potencial artístico e criativo!