Robson Miguez

Robson Miguez

06/07/1965 (Brasil / Maranhão / São Luís)
Membro desde 09/01/2021

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Em 1987 ingressa no Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo na Universidade Regional do Nordeste (atual UEPB), onde cursou até o terceiro período.
Forma-se em Pedagogia em 2019 na Faculdade Sumaré em São Paulo, capital.
Escritor e Artista Plástico autodidata.
Iniciou seu trabalho como pintor autodidata em 2003 quando o poeta e curador Couto Corrêa Filho lhe sugeriu que passasse seus desenhos feitos com caneta esferográfica de quatro cores para as telas.
Pintando desde então, preferencialmente em óleo sobre tela, participou de exposições coletivas e individuais em São Luís/MA, sua terra natal, e em São Paulo, onde está radicado desde 2013. Doou sua primeira tela denominada “Alfabeto Egípcio” ao projeto Criança Esperança.
Mas ninguém melhor para falar da arte de Robson Miguez do que o seu descobridor, o curador ludovicense Couto Correa Filho: “Sem fazer uso consciente de nenhuma referência histórica ou estética, Robson Miguez faz uma pintura de teor primitivo e pessoal. Apresentando formas arquetípicas da representação figurativa, aqueles simulacros formais desenhados e/ou pintados pela maioria das crianças do Jardim da Infância, fase da vida humana que o artista pereniza em suas telas, ao mesmo tempo revelando a sua interioridade, onde a permanência do homo ludens o possibilita criar um autentico universo lúdico, com procedimento fauve, ou seja, pintando com a tinta pura e fundindo zoomorfismo e antropomorfismo com elementos remissivos ao urbano, ao fantástico e a outros que estruturam e compõem o imaginário infantil”. E continua, “Mesmo sem o saber, ele constrói um caminho no qual se identifica uma gama de procedimentos e dados estilísticos de várias escolas das Artes Visuais: o Ludismo de suas telas, bem como dos objetos que pinta, nos quais experimenta planos sucessivos, juntamente com sua posição de renegar o que foi adquirido pela experiência artística e histórica autenticam-no como Dadaísta, da Arte Fantástica sobreveio-lhe a fantasia e, do mesmo modo, o nonsense como componencial da Arte do Inconsciente, e, finalmente, a presença de signos referentes ao urbano e ao cotidiano, próprios da Pop Art”.

Obras de arte

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