Quando adolescente vivi fotografando a natureza e desenhando alguns esboços, além de sempre adoçar a vida com balas e chicletes.
Minha habilidade em matemática me fez cursar Engenharia de Produção, mas em paralelo iniciei minha jornada na pintura de forma intuitiva e autodidata através do dinheiro que juntei em um cofrinho destinado a trocar as guloseimas pela doçura colorida da arte.
Cada pincelada sobre papel despertava em mim um sentimento adormecido e essa transformação íntima diária me reconectou com a minha essência.
Em 2018, ao terminar a graduação, me converti dos números para as tintas.
Meu trabalho percorre conceitos que transcendem o tangível à procura de um sentido de conexão com algo maior, caminhando entre o microcosmo e o macrocosmo, e materializando adocicados sentimentos desse universo abstrato.
Minha forma particular em se expressar sintonizou o coração de diferentes colecionadores, disseminando meus filhotes (sim, trato todas as obras como filhas) pela França, Itália, EUA e Brasil.