Jovem artista, com com mãe também artista, sempre esteve rodeado de materiais de pintura e obras produzidas por ela.
Recentemente se interessou por seguir os caminhos da mãe, entretanto com temática e estilos bastante diversos. Em suas duas primeiras séries, Dystopia e Kymera, Yolucast questiona se caminhamos para uma sociedade distópica ou se já estamos vivendo em uma, onde quem pode se anestesia e quem não pode padece. Temas como a objetificação do próximo, o consumo pelo consumo, estado de vigilância, fusão do homem com a máquina, niilismo e outros são colocadas em suas obras marcadas pela violência visual. O processo de criação é íntimo e visceral, na maioria das vezes não planejados, atuando muitas vezes de maneira inconsciente e improvisada. Gosta de esconder ilusões de ótica o que faz com que o apreciador descubra aos poucos todas as camadas e imagens de suas obras.