Sou escultora antes de tudo. Iniciei minha vida profissional no teatro, já no primeiro ano da faculdade de cenografia. Me especializei bonequeira, mascareira e aderecista, também atuo como figurinista, ceramista e colagista, dependendo de onde meu coração me leva.
Trabalhei por vinte anos em teatro, principalmente como bonequeira, mascareira e aderecista, integrei algumas companhias e me frustrei bastante, criação coletiva pode ser também algo muito burocrático. Na Fundição Progresso, trabalhei por 3 anos no Concurso de Marchinhas. Criei com duas amigas uma parceria maravilhosa! Lá fizemos com uma equipe os bonecos gigantes de Carmen Miranda, Braguinha e tia Ciata e adereços, que desfilavam pelas ruas e decoravam os cenários. Também ministramos oficinas de adereços e criamos outros bonecos gigantes para o carnaval, um especial de TV e manequins articulados para uma exposição no CCBB.
Tenho duas formações acadêmicas: bacharelado em Artes Cênicas, com habilitação em cenografia, pela UNIRIO e Licenciatura em Artes, pela Universidade Bennett.
Me tornei mãe e achei importante buscar emprego e estabilidade. Fui funcionária pública. Passei em dois concursos e me tornei professora de artes do ensino fundamental e de sala de leitura, no PEJA, por sete anos. Acumulei 56 horas semanais, uma loucura!
Antes de assumir a segunda matrícula, fui funcionária da AGNUT, empresa do artista plástico Tunga, onde trabalhei como escultora por 3 anos.
Durante a pandemia casei, viemos para Portugal e deixei de ser funcionária. Recuperei desenhos antigos de máscaras e transformei alguns em bonecos de cerâmica. Crio cerâmicas, colagens e tenho novos sonhos.
Sou escultora antes de tudo. Iniciei minha vida profissional no teatro, já no primeiro ano da faculdade de cenografia. Me especializei bonequeira, mascareira e aderecista, também atuo como figurinista, ceramista e colagista, dependendo de onde meu coração me leva.
Trabalhei por vinte anos em teatro, principalmente como bonequeira, mascareira e aderecista, integrei algumas companhias e me frustrei bastante, criação coletiva pode ser também algo muito burocrático. Na Fundição Progresso, trabalhei por 3 anos no Concurso de Marchinhas. Criei com duas amigas uma parceria maravilhosa! Lá fizemos com uma equipe os bonecos gigantes de Carmen Miranda, Braguinha e tia Ciata e adereços, que desfilavam pelas ruas e decoravam os cenários. Também ministramos oficinas de adereços e criamos outros bonecos gigantes para o carnaval, um especial de TV e manequins articulados para uma exposição no CCBB.
Tenho duas formações acadêmicas: bacharelado em Artes Cênicas, com habilitação em cenografia, pela UNIRIO e Licenciatura em Artes, pela Universidade Bennett.
Me tornei mãe e achei importante buscar emprego e estabilidade. Fui funcionária pública. Passei em dois concursos e me tornei professora de artes do ensino fundamental e de sala de leitura, no PEJA, por sete anos. Acumulei 56 horas semanais, uma loucura!
Antes de assumir a segunda matrícula, fui funcionária da AGNUT, empresa do artista plástico Tunga, onde trabalhei como escultora por 3 anos.
Durante a pandemia casei, viemos para Portugal e deixei de ser funcionária. Recuperei desenhos antigos de máscaras, a cerâmica e transformei alguns em bonecos de cerâmica. Crio também colagens e tenho novos sonhos e parcerias.