A arte sempre esteve presente na minha vida desde minha mais tenra infância. Me recordo que nas reuniões de família, as mulheres enquanto faziam artesanatos compartilhava vivências. Minha mãe foi minha primeira e grande inspiração para encontrar na pintura uma maneira de canalizar minhas cunfusas emoções. Já a colagem surgiu como fruto de uma curiosidade em manusear o papel e transformá-lo para traduzir todo um infinito particular.
Minha formação é informal, sendo a vida e suas complexidades meu objeto de observação e contemplação. O oculto e subjetivo são meus guias no processo criativo.