Marcelo Peixoto

Marcelo Peixoto

16/08/1982 (Brasil / São Paulo / São Paulo)
Membro desde 14/06/2025

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Marcelo Peixoto – Biografia Artística

Marcelo Peixoto (n. 1982, Olímpia/SP) é artista visual autodidata com atuação em São Paulo. Sua pesquisa se constrói na intersecção entre arte, arqueologia material, memória afetiva e diversidade perceptiva. Trabalha com assemblage, escultura e intervenções documentais, utilizando materiais descartados para compor narrativas visuais que questionam sistemas de valor, inclusão e pertencimento.

Com formação em Turismo, Hotelaria e Marketing, sua trajetória se transforma radicalmente entre 2022 e 2024, quando descobre sua neurodiversidade. Esse marco inaugura uma nova fase de escuta sensível do próprio processo criativo e da matéria com a qual trabalha. Suas obras são produzidas majoritariamente à noite, em longas sessões intuitivas de 3 a 6 horas, realizadas em seu ateliê-apartamento. A coleta espontânea de madeira de demolição, bijuterias, pigmentos naturais, arames, documentos e objetos urbanos descartados constitui a base material de sua produção.

Sua principal série até aqui é Arqueologias do Presente (2022–2025), disponível em:
🔗 Portfólio completo
Essa série é um mergulho poético na ressignificação de materiais abandonados, propondo um olhar para a beleza que habita o fragmento, a marginalidade e o silêncio. As obras discutem temas como valor, ancestralidade, identidade e sustentabilidade, revelando a neurodiversidade como força criativa.

Em 2025, Marcelo inicia uma nova série, Arqueologia do Futuro, que pode ser acessada em:
🔗 Portfólio online
Essa coleção imagina como os resíduos e rastros do presente poderão ser lidos no futuro. A série propõe uma arqueologia especulativa, onde afetos, ruínas e transformações são reorganizados em estruturas visuais que preservam a memória e projetam outros modos de existir.

Marcelo Peixoto afirma sua poética no limiar entre o tempo, a matéria e o sensível. Sua arte convida à escuta da diferença, à valorização do que é ignorado, e à construção de mundos possíveis a partir do que é descartado — reafirmando que toda existência, mesmo fragmentada, carrega potência de criação.

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