Sou anatomista do terror e não me considero artista, pois artistas sofrem pelas próprias criações como a humanidade com a arte de viver. Já as minhas obras, parasitam e torturam quem as observa com o próprio fracasso de existência ou as transforma em arte. Eu sou apenas uma verme observando quem se diz um anjo e ser livre sofrendo com a própria luz que diz que os tira da insignificância da própria existência, como se realmente não fossem válidos para a própria história de existência que si contam. Filosofia inexistencial, darkarte e motociclismo, são as paradas aqui. A inexistência, minha arte, te faz morto para não ser desnecessáriamente vivo.
Sou criadora de uma nova filosofia que não transforma a humanidade num bando de idiotas insignificantes que precisam se encaixar em algum mundo que seja e se tornarem alguma coisa, sendo nada você pode ser qualquer coisa, não me importo com a vida. Os vivos vivem em ciclos, os mortos são a própria arte. Não seja ridicularizado pela sua própria existência.